Tecnicamente a gente não precisaria estar postando durante esta semana. Mas, sendo nós, a Gangue, bem legal, bem divertida (!) cá estamos.
Eu sei que vocês se perguntam: Se aqueles três pares de olhos atrás dos computadores no post de ontem pertencem ao Poodle, Okapi, e Limbo Dancer, e se a Balonista estava a encher balões na organização, onde diabos estava o ornitorrinco?
(Não, isso não é um castor).
Enquanto o trio ternura estava na oficina de Novas ferramentas da "Web 2.0" aplicáveis ao jornalismo", eu abria um espacato no piso molhado da Assessoria do CCR (local onde atuo como ornitorrinco-estagiário de jornalismo). Após a minha demonstração de dança-contemporânea-desastre-nesse-mundo-de-meu-deus, parti (partiu,partiu) para a minha missão vespertina: uma oficina sobre cinema e telejornalismo, ministrada pelo professor Larry Wizniewsky, docente da Unijui e tio do João.
Durante a oficina, Larry falou sobre a importância da montagem no cinema, e a sua relação com a montagem no telejornalismo. Um exemplo de montagem bem-sucedida comentado é o de Tubarão, filme que só consegue manter o suspense justamente porque o tubarão aparece apenas em relances (graças à bendita montagem!).
Na seqüência, acompanhamos algumas reportagens veiculadas pela Rede Globo as quais foram questionadas no que se refere ao seu conteúdo (jornalístico ou ficcional?). O curta-metragem Ilha das Flores de Jorge Furtado também foi exibido por Larry, que apontou inclusive nesse documentário considerado não-ficcional, alguns recursos procedentes da ficção.
Entre umas e outras,foi um longo dia, dia longo.
Até a próxima fofuras!
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